cinemundo

Um bouquet de balas, mentiras e jogos provocantes atirado para um altar de paixão monogâmica.

Recupera o significado de terror despreocupado que tinha conseguido em Happy Death Day

Não há momentos para respirar entre as gargalhadas e o terror constante, assente nas surpreendentes sequências de morte, ao som do tambor do assustador e icónico macaco.

Uma belíssima peça de entretenimento e de reflexão realizado por um dos realizadores mais importantes do cinema moderno.

Ver Presence é ser uma mosca dona de uma casa, ver essa casa invadida por estranhos e ter um restrito leque de ferramentas para se adaptar.

É um filme que pretende entreter e surpreender, mas não tem grande interesse em tentar ser mais inteligente que a sua audiência ou, consequentemente, pretensioso.

Jolie carrega toda a carga emotiva do filme, numa performance belissimamente vulnerável

Não é especialmente marcante ou distinto na sua abordagem ao mito do lobisomem, mas existem razões suficientes para lhe dar uma oportunidade de visionamento.

Um filme de estúdio com identidade e maneirismos de autor.

Uma tensão erótica sombria, que evoca o glamour decadente dos clássicos de Verhoeven e Lyne