Estabeleceu um novo padrão de realismo dentro do género de horror, ancorado em medos e preocupações universais associados à vida urbana, à religião, ao corpo feminino e à perda de controlo.
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Uma sessão de autoterapia cinemática formada por flash animation, o catálogo de personagens da DC Comics e um divertido sentido de humor negro
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É uma sequência com momentos brilhantes, mas que, numa tentativa de inovação, perde a essência do que tornou o original tão impactante.
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Não há como negar o excelente trabalho de cenografia e fotografia, assim como a brilhante interpretação de Rita Durão que justificam, por si só, este estudo sobre verdade, cinema e o mal que escondemos em cada um de nós.
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Jon Watts confirma aquilo que o seu filme com a Marvel já tinha exposto: uma total ausência de personalidade na cadeira de realização.
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Arranca-nos o coração e permite-nos continuar a viver para compreendermos o sofrimento de existir sem um batimento cardíaco.
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Ciclo de cinema para autores emergentes, que terá lugar nos dias 4 e 5 de outubro em Mondim de Basto
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Uma obra marcante pela sua precisão e delicadeza, propriedades que trabalham meritoriamente em simbiose.
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Expõe a impossibilidade de uma compreensão total e a complexidade das dinâmicas interpessoais, oferecendo uma visão profunda e inquietante sobre a verdade e as ilusões que trespassam as nossas vidas.
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O seu excesso não faz parte do charme, é o seu charme.