Não é especialmente marcante ou distinto na sua abordagem ao mito do lobisomem, mas existem razões suficientes para lhe dar uma oportunidade de visionamento.
Pedro Ginja
Pedro Ginja
Amante de silêncio e de olhares em direcção ao infinito. De preferência no escuro do cinema.
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Um disaster movie assente num ponto de vista pouco visto no cinema, a vida de uma mulher após dar à luz.
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Barry Jenkins surge domado mas, ainda assim, capaz de infundir com alma um formato que, constantemente, sofre para a obter.
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Venham para a nostalgia, a arte anime inspirada e o desbravar de novas e infinitas possibilidades para o manancial de J.R.R Tolkien.
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Tanaka rouba a austeridade e o estilo formal dos seus conterrâneos masculinos, mas infunde-os com um coração moderno, feminista.
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É um passo por novos e inesperados caminhos na filmografia de Andrea Arnold.
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Revela-nos o peso do luto sobre os que ficam, enquanto nos provoca com a sua complexidade e avalanche de ideias.
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É o regresso de Ridley Scott ao palco no qual se sente mais à vontade, o do entretenimento puro e duro.
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A abordagem naturalista e assente na realidade de Michelle e Noel Keserwany revela-nos uma realidade invisível para muitos, mas essencial para compreender o mundo.
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É seguro afirmar que nem todas as decisões foram as mais correctas, com algumas alterações desnecessárias e outras menos felizes, mas todas as escolhas feitas permitem dar à narrativa um ritmo de louvar onde os tempos mortos não existem.