Não é uma produção revolucionária, mas acerta em todas as notas que compõem um clássico desta época.
Curtas-Metragens
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A abordagem naturalista e assente na realidade de Michelle e Noel Keserwany revela-nos uma realidade invisível para muitos, mas essencial para compreender o mundo.
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Cada vez mais, no mundo actual, estamos a um passo do apocalipse nuclear. Vivemos num clima de guerra em que basta…
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Revela um novo talento da animação portuguesa em Marta Monteiro e é o prego final, há muito desejado, no já antiquado ditado popular “entre marido e mulher não se mete a colher”.
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Introduz André Carrilho ao mundo do cinema de animação com pompa e circunstância.
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É um tesouro para todas as pessoas que não se veem representadas no cinema ou não se acham dignas de viver uma história de amor.
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Fecha a trilogia de Cláudia Varejão do (des)encontro familiar, e fá-lo de forma mais sensorial.
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Uma obra plástica e coesa, onde todos os detalhes visuais contribuem para a narrativa. Contudo, a maior limitação do filme é a sua curta duração.
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Uma pequena preciosidade que encapsula tudo o que o cinema de Wes Anderson tem de melhor.
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Vive das suas aptidões técnicas e ambiente cinemático para captar o estado emocional deste protagonista violento, perigoso e patético.