Um filme visualmente apelativo, que aborda uma história instigante, estimula a reflexão sobre as dinâmicas de poder entre homens e mulheres.
Lara Santos

Lara Santos
Uma adolescente de 19 anos que adora filmes (especialmente de terror) e acha que percebe de cinema.
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Um filme deliciosamente nostálgico que remete para os clássicos, mas com um toque contemporâneo.
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A qualidade do filme vai além da sua estética inquietante, das excelentes atuações e do terror físico.
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Uma obra incrivelmente profunda e melancólica, acompanhada de um guião maravilhoso
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O seu forte reside, sem sombra de dúvidas, na atuação impecável de Amy Adams e na representação honesta e real do que é ser mãe
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É um filme que pretende entreter e surpreender, mas não tem grande interesse em tentar ser mais inteligente que a sua audiência ou, consequentemente, pretensioso.
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Consegue ser mais aterrorizante e sufocante que nunca, e permite-nos ter um maior insight sobre como funciona o estranho e sobrenatural nesta realidade.
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É um ótimo filme para quem pretende assistir a uma reinvenção do rape revenge em cinema e tem estômago suficiente para as quantidades absurdas de sangue mostradas em tela.
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Amplifica o que há de melhor e menos mau no primeiro, tornando-o mais rico relativamente à cinematografia e, especialmente, ao terror.
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Harvey é um coelho gigante invisível, mas, na verdade, representa aquilo que todos nós procuramos incessantemente nesta vida: algo ou alguém que nos compreenda.
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