Nunca deixa de ser uma série de comédia pura, porém, camufla um grito de paz.
Nacional
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Mais um excelente cartão de visita para Tiago Pimentel, num possível renascimento do cinema comercial português.
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Uma bonita e afável representação de algo tão brutal como os problemas com a saúde mental e o seu impacto no corpo físico.
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Um mosaico de “still life” do povo português antes, durante e após a revolução dos cravos.
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Uma comédia do absurdo, repleta de humor negro.
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Uma ode à Portugalidade e ao animal que, concluímos no final, poderá mesmo ter origem alienígena.
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É um intrincado tratado sobre a escravatura, dos pecados coloniais portugueses e, acima de tudo, uma homenagem aos muitos anónimos que perderam a vida em São Tomé e Príncipe.
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Cada vez mais, no mundo actual, estamos a um passo do apocalipse nuclear. Vivemos num clima de guerra em que basta…
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Não há como negar o excelente trabalho de cenografia e fotografia, assim como a brilhante interpretação de Rita Durão que justificam, por si só, este estudo sobre verdade, cinema e o mal que escondemos em cada um de nós.
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Uma viagem complexa que desafia o espectador nas suas noções adquiridas de espaço, tempo e cinema, oferecendo uma recompensa que perdura, e muito, na memória.