Não é apenas um filme repleto de cores belas, é um filme que consegue colorir a sua própria audiência.
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Como a maioria dos remakes live action da Disney, é condescendente com o seu público e com a sua própria filmografia. Curiosamente, nunca a um ponto de frustração.
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Um acto de resistência e de protesto por liberdade
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Funciona como uma bomba, invisível à primeira vista até o seu crescendo sonoro lentamente ensurdecer a razão e assinalar a iminência da sua explosão.
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Flow irrompe pelo coração como uma nascente, mergulhando a nossa alma num baptismo apocalíptico
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Similar a uma peça de teatro, um bunraku, onde o palco é dominado por uma profunda intimidade.
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Uma história cativante que investe o público igualmente no seu mistério como nas suas personagens
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O seu argumento balança inteligentemente humor com drama, destacando sempre a alma escondida atrás da parede.
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É uma comédia absurda dramática mas funciona como um documentário bizarro com a capacidade de afugentar o sotaque britânico de Sir David Attenborough
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Uma homenagem profunda e comovente aos criadores, aos leitores e a todos os que saem dos seus quartos.
