Não é apenas um filme repleto de cores belas, é um filme que consegue colorir a sua própria audiência.
Críticas
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A fórmula é a mesma de sempre, mas Alex Parkinson consegue conduzir muito bem o “mais do mesmo” de forma a enganar a audiência.
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É a estreia fulgurante de Travis Knight e mais uma vitória retumbante dos estúdios Laika.
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Um filme que brinda à vida, que procura reflectir sobre a beleza inerente de estarmos vivos
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A falta de originalidade é gritante, e evocar o demónio através da senha do Wi-Fi ou apresentar o pénis do Brian Cox é o tipo de rasgo criativo que podemos esperar nesta longa-metragem.
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A longa-metragem da Netflix parece querer adentrar no subgénero eat the rich, no entanto, fá-lo a pouco gás – ou a gás nenhum mesmo – ficando-se só pelo querer.
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A qualidade do filme vai além da sua estética inquietante, das excelentes atuações e do terror físico.
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É impossível não torcer para que a viagem de Thelma seja bem sucedida. Felizmente o foco da história está sempre nas personagens e na sua viagem, nunca no destino final.
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Para quem aprecia cenários misteriosos e tensões psicológicas, a longa-metragem pode valer uma sessão, mas não entrega nada além do convencional.