Nos actores, apenas João Paulo Rodrigues e Pedro Alves parecem à vontade com as personagens, enquanto Rui Unas faz o que pode com um vilão de papelão.
Críticas
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Acaba por ser um filme com uma narrativa com a capacidade de nos agarrar ao grande ecrã tendo em conta a sua premissa.
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É um excelente filme de entretenimento puro, que merece ser visto em sala e não pede mais do que isso.
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Uma série surpreendente e uma excelente aposta para quem é fã de ficção científica e quer arriscar em ver sensibilidades diferentes aliadas a uma grande qualidade técnica.
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Sente-se tanto como uma celebração de um espaço onde se criaram histórias extraordinárias como também se sente como um exercício de nostalgia disfarçado de carta de despedida.
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Apesar de ser violento, com cenas explícitas q.b., consegue fazer com que a brutalidade seja um complemento aos diálogos.
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Pode dizer-se que esta nova versão de O Pai Tirano cumpre com os mínimos exigidos de qualquer adaptação.
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Assim como a vida, Crepúsculo leva-nos por caminhos inesperados e indesejados, e consegue criar um retrato do México actual.
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Uma história melancolicamente assombrosa que examina temas metafóricos cativantes, mantendo as suas ideias abertas para o público decifrar.
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Os limites são testados continuamente e por isso há a possibilidade de criação de “anticorpos” ao que Garland faz aqui.