Apesar de inverter os papéis de género, apresenta uma narrativa básica e previsível que atinge o patriarcado com uma pena e acaba por surpreender apenas por não ter sido escrito por inteligência artificial.
Filmes
-
-
Traz um take diferente e original em comparação a muitos filmes de terror que seguem sempre a mesma receita e ainda assim recebem mais reconhecimento e apreciação do que deviam.
-
O mais carinhoso, aconchegante e doloroso murro no estômago.
-
É um filme capaz de entreter qualquer espectador e oferecer um tempo maravilhoso à frente do ecrã e foi exatamente com esse intuito que foi concebido.
-
O seu maior triunfo é nunca ser condescendente com a sua maior audiência, as crianças, e criar um ambiente familiar de discussão importante com o mundo adulto.
-
Emprega uma linguagem cinemática tradicionalmente noir para representar uma narrativa cheia de nós e mistérios, mas também cheia de comentários perspicazes sobre a vida suburbana Americana.
-
Estabeleceu um novo padrão de realismo dentro do género de horror, ancorado em medos e preocupações universais associados à vida urbana, à religião, ao corpo feminino e à perda de controlo.
-
-
É uma sequência com momentos brilhantes, mas que, numa tentativa de inovação, perde a essência do que tornou o original tão impactante.
-
Não há como negar o excelente trabalho de cenografia e fotografia, assim como a brilhante interpretação de Rita Durão que justificam, por si só, este estudo sobre verdade, cinema e o mal que escondemos em cada um de nós.