Retrata uma época de rebeldia e de transformação na sociedade americana com uma precisão e paixão impressionantes.
cinemundo
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A beleza de facto reside nas coisas simples da vida, simplicidade essa que é utópica para muitos cineastas. Não para Anh Hung Tran, chefe da equipa por detrás desta obra de arte.
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É uma “carta de amor” ao imenso trabalho e dedicação que este grupo de profissionais dedica à sua arte.
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É o argumento labiríntico e tenso, e a capacidade de Luca Guadagnino de o transformar numa sumptuosa, sensual e perversa viagem, que nos prende ao ecrã.
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Tem sabor a filme comercial que pensa um pouco.
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Tem um fator religioso que chega a roçar o moralizador e doutrinário, mas por debaixo de tudo isso há uma mensagem universal que vale sempre a pena recordar.
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Alexander Payne e David Hemingson revestem a história de uma inteligência cómica, a relembrar as grandes comédias americanas dos anos ’70.
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Desenvolver uma história da mesma forma como se faz a lista do supermercado é meio caminho andado para nada funcionar.