Uma tensão erótica sombria, que evoca o glamour decadente dos clássicos de Verhoeven e Lyne
Matilde Garrido
Matilde Garrido
I cry a lot during movies - especially when I don´t bring my glasses to the movie theatre.
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Uma reflexão honesta e comovente sobre o que significa procurar justiça num mundo onde a verdade nem sempre é clara.
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No delicado entrelaçar de pequenos gestos e grandes omissões, é revelada a fragilidade da moralidade humana e o poder silencioso das instituições.
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Não procura reinventar o western, mas utiliza os seus elementos de forma subversiva. Há cavaleiros, saloons e tiroteios, mas tudo isto serve como pano de fundo para questões mais profundas.
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Artigos
Viggo Mortensen Explora a Força Feminina no Western “The Dead Don’t Hurt” | Conferência de Imprensa
Na sua segunda incursão como realizador, The Dead Don’t Hurt (Até ao Fim do Mundo, 2023), Mortensen desafia as convenções do western ao colocar no centro da história uma mulher
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As atuações são a espinha dorsal do filme pois, em vez de grandes momentos de exibição dramática, a narrativa assenta numa construção emocional silenciosa.
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As personagens bem escritas, alicerçadas às atuações credíveis, resultam num retrato de figuras humanas e complexas, que nos envolvem pela profundidade e pelo impacto inevitável das suas falhas.
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Rasoulof vai além da crítica à repressão política, abordando as profundas consequências emocionais e psicológicas de viver sob um regime totalitário.
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Uma homenagem à classe trabalhadora, uma história crua e impiedosa sobre o poder, a riqueza e os limites do amor. Baker nunca desvia o olhar da humilhação silenciosa que estas personagens enfrentam.
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Cada plot twist, cuidadosamente colocado na narrativa, enriquece a experiência, tornando a narrativa não apenas envolvente, mas também um prazer constante.
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