The Room Next Door não foge aos padrões elevados a que o cineasta nos habituou.
Críticas
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As personagens bem escritas, alicerçadas às atuações credíveis, resultam num retrato de figuras humanas e complexas, que nos envolvem pela profundidade e pelo impacto inevitável das suas falhas.
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É um filme capaz de nos fazer rir, mas também sorrir, emocionar, arregalar os olhos, celebrar e acreditar em vampiros.
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É uma epopeia épica e sobrelotada, com traições políticas e conjugais, reflexões sobre classe, cidadania, o peso do progresso e a dor do artista, mas é também penoso, frio e desligado.
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É o regresso de Ridley Scott ao palco no qual se sente mais à vontade, o do entretenimento puro e duro.
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Uma personagem forte e cativante que consegue representar a experiência trans com respeito e incluir detalhes que adicionam maior realismo à sua interpretação.
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O que fica e não sairá enquanto houver memória de um de nós, é a importância da música no cinema e do cinema nas nossas vidas. Da presença tão vincada na aprendizagem do que ninguém nos ensina na escola.
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Rasoulof vai além da crítica à repressão política, abordando as profundas consequências emocionais e psicológicas de viver sob um regime totalitário.
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Uma homenagem à classe trabalhadora, uma história crua e impiedosa sobre o poder, a riqueza e os limites do amor. Baker nunca desvia o olhar da humilhação silenciosa que estas personagens enfrentam.
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Esta terceira longa-metragem acompanha a tendência ditada pelo seu predecessor, relativamente ao mais e maior. Vemos cenas ainda mais horripilantes tanto em termos de violência como também na delicadeza daqueles envolvidos.