É tipo de filme que tanto serve para divertir a criançada como para desafiar os mais velhos que os acompanham a não deixar cair aquela lagrimazita marota.
Guilherme Teixeira
Guilherme Teixeira
Uma versão em segunda mão de um crítico de cinema que sente a sétima arte como se de um verdadeiro crítico se tratasse.
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Garantida uma experiência bastante desagradável…no bom sentido.
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Incomoda mais do que agrada, mas aquilo que perturba não é suficiente para fazer questionar todas as razões existenciais sobre a raça humana.
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Um documentário excecional que nos dá a conhecer uma personalidade que teve um impacto enorme não só numa, mas em várias gerações.
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Uma obra de arte fenomenal. Um filme com uma história que escreve imprevisibilidade em cada esquina.
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Foi aqui, na sua estreia como realizador, que Orson Welles se mostrou um verdadeiro contador de histórias.
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Sabe trabalhar com as suas limitações e contornar os clichés através do uso do choque e do fator psicológico.
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O ponto positivo que mais se destaca neste filme é o simples facto de não ser o primeiro.
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Parece uma paródia feita por alguém que queria imitar ao expoente máximo as manias de Zack Snyder.
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Estamos perante um enorme truque de magia. Nolan dá uso de todos os recursos sensoriais disponíveis.