Falta de recursos e talvez de coragem fizeram com que um projeto ambicioso virasse uma obra que dá significado ao termo oscar bait.
Guilherme Teixeira
Guilherme Teixeira
Uma versão em segunda mão de um crítico de cinema que sente a sétima arte como se de um verdadeiro crítico se tratasse.
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Esta terceira longa-metragem acompanha a tendência ditada pelo seu predecessor, relativamente ao mais e maior. Vemos cenas ainda mais horripilantes tanto em termos de violência como também na delicadeza daqueles envolvidos.
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É tipo de filme que tanto serve para divertir a criançada como para desafiar os mais velhos que os acompanham a não deixar cair aquela lagrimazita marota.
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Garantida uma experiência bastante desagradável…no bom sentido.
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Incomoda mais do que agrada, mas aquilo que perturba não é suficiente para fazer questionar todas as razões existenciais sobre a raça humana.
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Um documentário excecional que nos dá a conhecer uma personalidade que teve um impacto enorme não só numa, mas em várias gerações.
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Uma obra de arte fenomenal. Um filme com uma história que escreve imprevisibilidade em cada esquina.
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Foi aqui, na sua estreia como realizador, que Orson Welles se mostrou um verdadeiro contador de histórias.
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Sabe trabalhar com as suas limitações e contornar os clichés através do uso do choque e do fator psicológico.
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O ponto positivo que mais se destaca neste filme é o simples facto de não ser o primeiro.