A falta de originalidade é gritante, e evocar o demónio através da senha do Wi-Fi ou apresentar o pénis do Brian Cox é o tipo de rasgo criativo que podemos esperar nesta longa-metragem.
Patrícia Fonseca

Patrícia Fonseca
Tive uma ovação de pé de 542 minutos quando nasci
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São pequenos detalhes que conferem mais verdade e realismo a esta sátira, tornando-a mais cativante.
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O sorriso da Cameron Diaz não é suficiente para salvar este filme.
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O documentário parece uma carta de amor e nota-se que Elton John está preocupado com o seu legado e com as histórias que vai deixar.
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Uma carta de amor ao cinema, à música, a Los Angeles e a todos os que arriscam e que tentam fazer com que os sonhos se tornem realidade.
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Uma personagem forte e cativante que consegue representar a experiência trans com respeito e incluir detalhes que adicionam maior realismo à sua interpretação.
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Não irá, certamente, entrar para a história do cinema mas também não ofende, desenvolve a sua premissa de forma despretensiosa e estica o conceito da paralisia explorando-o em diferentes situações.
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Apesar de inverter os papéis de género, apresenta uma narrativa básica e previsível que atinge o patriarcado com uma pena e acaba por surpreender apenas por não ter sido escrito por inteligência artificial.