Apesar de não ser inovador, Finch consegue explorar o lugar comum de uma forma muito própria e emocionante.
Críticas
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Abre a lente para um mundo habitado por sumptuosidade, atravessando esta população, sem diálogos ou visíveis membros da audiência dos espetáculos.
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Consegue criar o ambiente desolador de uma cidade sem esperança. É um filme pesado e sufocante, com as temáticas de abuso e trauma omnipresentes.
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É difícil manter o olhar em apenas uma parte da tela pois as homenagens ao cinema prosperam, tal como as técnicas fílmicas e o trabalho de cenografia e fotografia portentoso.
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Sobressai como uma prenda musical para atualizar no Spotify e para recordar que talento não implica fama.
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É uma verdadeira lufada de ar fresco que oferece novos elementos ao género de faroeste, intercalando alguns clássicos com a modernização violenta da filmografia de Tarantino.
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Sempre que o filme parece caminhar para um climax, logo de seguida toma outro rumo que exige algo novo sem nunca ter dado algo em concreto de troca.
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Anthony Bourdain isolou-se no fim. O “porquê” é uma resposta demasiado complexa, mas seria provavelmente uma mistura de solidão e sentimento de fracasso a nível paternal e afetivo.