Um sucesso no género da animação que espalha orgulho no cinema nacional. O seu imaginário abre um futuro de imensas possibilidades para este meio artístico em Portugal.
Nacional
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São filmes como Alcindo que permitem preservar no tempo as lições que o caso Alcindo Monteiro nos ensinou.
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A beleza quase pré-adolescente da animação em prol de uma história tão mergulhada em violência como a de Gisberta, cria um contraste apropriado para os factos narrados nos relatos.
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Acabamos Tracing Utopia com a convicção de que o futuro tem de pertencer à empatia, tem de pertencer à conversa e, neste caso em particular, à escuta profunda.
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É mais uma prova dada na afirmação da Portugalidade como terreno fértil para argumentos interessantes e com algo a dizer.
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O regresso de Frederico Serra a estas aldeias do interior profundo do nosso país prova a sua importância na diversidade do panorama cinematográfico português.
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Estes 6 episódios apresentam-se de uma forma mais linear do que era costume nos trabalhos anteriores tendo em conta a narrativa progressiva.
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Revelou-se uma luz de esperança vinda do meio do Atlântico e que nós, como sociedade, nada fizemos por merecer.
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Nos actores, apenas João Paulo Rodrigues e Pedro Alves parecem à vontade com as personagens, enquanto Rui Unas faz o que pode com um vilão de papelão.
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Sente-se tanto como uma celebração de um espaço onde se criaram histórias extraordinárias como também se sente como um exercício de nostalgia disfarçado de carta de despedida.