É um tesouro para todas as pessoas que não se veem representadas no cinema ou não se acham dignas de viver uma história de amor.
Nacional
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Uma ode ao espírito imigrante português, para os que ficam e para os que voltam sem nunca terem partido.
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O Último Animal tem excelentes momentos plenos de intensidade e acção, mas que esbarram num argumento a procurar complexidade mas cair continuamente na simplicidade.
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Como disse Huxley – “A caneta é mais poderosa que a espada” e, ainda mais quando na mão de Tiago Durão e Ana Ramos, na escrita desta sátira mordaz.
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Fecha a trilogia de Cláudia Varejão do (des)encontro familiar, e fá-lo de forma mais sensorial.
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Um prazer para os olhos e um deleite para a alma. Tenta desvendar o eterno mistério de quem é Fernando Pessoa e falha redondamente como era suposto.
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Falta um maior cuidado na escrita do argumento, para além de generalidades e frases feitas, e a procura de soluções alternativas para compensar a nossa falta de fundos. Bruno Gascon consegue-o em alguns momentos.
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A partir de Cintra e do seu variado trabalho em todas as facetas da arte do teatro e do cinema, Sofia Marques cria uma carta de amor a estas e aos seus grandes impulsionadores.
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É intrigante, explorando as diferenças sociais e a desigualdade de oportunidades entre quem está no topo e quem está no fundo da chamada ordem social.
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Vive das suas aptidões técnicas e ambiente cinemático para captar o estado emocional deste protagonista violento, perigoso e patético.