A gestão das nossas emoções é muito bem conseguida, à medida que vamos avançando nos episódios o risco de morte de personagens centrais é real.
Críticas
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É sempre desapontante quando o potencial para a grandeza está lá mas faltou a coragem de optar por caminhos menos óbvios mas mais pertinentes.
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Lorenzo Vigas leva-nos por caminhos bem diferentes do seu primeiro trabalho ao revelar uma realidade macabra do mercado laboral mexicano.
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O elemento mais curioso do filme é também o factor que torna o argumento no elemento mais frágil.
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Este é um filme de Romain e Emma; na sua química inegável e nos seus olhares carregam o filme, transformando a história real de uma França em pleno séc. XIX numa versão romantizada e leve de um tumultuoso período da vida parisiense.
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É enternecedor perceber que, no fundo, After Yang nunca se esquece do seu fascínio pelo mundo que habita.
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Alguns dos episódios sofrem pelas conveniências, exposição narrativa e uma falta de violência que parece injustificada.
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Esta é uma clássica experiência daquele cinema comercial que nos fez apaixonar por Hollywood e as suas belíssimas ilusões.
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É o retrato de uma geração que vive rápido e solitariamente, vagueando de experiência em experiência sem criar ligações.
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É um exercício de cinema documental dos mais interessantes dos últimos tempos exatamente por levantar todas estas questões ideológicas e pôr à prova as balizas éticas da prática cinemática.