Críticas

É necessário reconhecer que o enredo emite uma sensação de absurdo e exagero semi-cruel na representação destas personagens.

Este novo e original enredo de Batman procura dar uma versão realista e plausível do herói, mas pincelada com um ambiente gótico, místico e romantizado.

Revelou-se uma luz de esperança vinda do meio do Atlântico e que nós, como sociedade, nada fizemos por merecer.

A história não tem emoção, os personagens têm o desenvolvimento equivalente ao respeito que os realizadores têm pela sétima arte.

Não deixa nenhuma lição para além da força da solidariedade feminina na estrada, enquanto o argumento pedia algo mais para tornar visível este flagelo do tráfico humano.

Tem no seu núcleo uma chamada de atenção ruidosa para a tragédia que é o quotidiano numa zona de guerra.

Não vão faltar coisas para levar para casa, porque mesmo para quem não esteja para se chatear com o subtexto, Peele oferece um blockbuster imenso.

É uma narrativa com um ambiente frio, prestes a estilhaçar a qualquer momento, providenciado pela realização e pelos excelentes atores principais que alimentam o mistério desta história e incitam a sua intensidade.

É um olhar mais íntimo da vida do crime organizado, mostrando à audiência a influência que as máfias têm na sociedade e também a forma de funcionar destas famílias.

Barry é hilariante mas não é exatamente uma comédia, não para os seus criadores.