Críticas

A beleza de facto reside nas coisas simples da vida, simplicidade essa que é utópica para muitos cineastas. Não para Anh Hung Tran, chefe da equipa por detrás desta obra de arte.

Um documentário fundamental para conhecer o panorama da música experimental em Portugal e dos seus protagonistas. 

Não é um fabricante, é uma fábrica isenta de alma, capitalizando somente no drama manufaturado. É um abismo. Um abismo que nunca olha para dentro de nós.

O excelente trabalho de design estende-se para a cenografia e para tantos momentos inspirados de interacção entre a imagem real e a animação.

Refastela-se na avalanche do gore, mas e quando opta pelo caos e humor irreverente é particularmente bem-sucedido.

A hibridez da obra que oscila entre o terror, a ficção científica e o drama, atribui-lhe uma pujança enorme.

Mais um título recente a mostrar que a comédia romântica está viva e recomenda-se. Especialmente quando é protagonizada por Anne Hathaway.

É uma “carta de amor” ao imenso trabalho e dedicação que este grupo de profissionais dedica à sua arte.

O ponto positivo que mais se destaca neste filme é o simples facto de não ser o primeiro.

Parece uma paródia feita por alguém que queria imitar ao expoente máximo as manias de Zack Snyder.