O verdadeiro horror de Longlegs vive nas suas implicações. Diariamente, somos cúmplices de uma crueldade imortal, resgatados por uma sorte alheia, salvos pelos demónios que enfrentamos.
Críticas
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Consegue, na sua previsibilidade e celebração de estereótipos americanos, reanimar o verdadeiro blockbuster de verão de outros tempos.
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Um documentário excecional que nos dá a conhecer uma personalidade que teve um impacto enorme não só numa, mas em várias gerações.
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Uma enternecedora história de amor entre duas almas em busca de paz com a memória do passado.
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Entra com facilidade no nosso pensamento e obriga-nos a criar cenários que confiram sentido ao que está a acontecer, o que nos mantém ligados às personagens até ao ponto de ebulição do argumento.
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Apenas conjura um sussurro inaudível quando se pedia um estrondo gigantesco a anunciar o regresso em grande deste género.
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Um filme com um tom muito peculiar que mistura impressionantemente bem a comédia familiar e o drama social.
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Sem floreados ou muletas sentimentais, Zara Zerny encerra, em pouco mais de 70 minutos, uma cápsula inestimável não só de nove vidas, como da vida em si.
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Sentimo-nos acolhidos por um abraço aconchegante. O filme é, sem dúvida, terapêutico.
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Não é assim tão fácil encontrarmos um filme tão puramente de terror que se importe tanto com as suas personagens e com o que sentem.