Vale pela provocação e análise ao presente tentando antecipar o futuro, pois há profundidade no tópico da incremente falta de empatia e de certa forma respeito pela nossa essência, pelas nossas origens.
Críticas
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Zöe Kravitz com uma estreia destas demonstra um futuro promissor e intrigante enquanto realizadora e argumentista.
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Uma buddy comedy interpretada por dois actores com química comprovada promete oferecer momentos que navegam entre a gargalhada e o entretenimento.
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Coraline não é uma princesa clássica da Disney que precisa de ser salva. No seu dia-a-dia, em que se sente constantemente ignorada pelos seus pais, arranja rapidamente formas de se defender e entreter.
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Pode não reinventar a roda, e desvanecer-se da memória logo após o seu término, mas é eficaz no que se propõe, um tempo bem passado no cinema.
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A assiduidade das cores frias, principalmente da cor azul, adensa os elementos de suspense no filme e é verdadeiramente perfeito para evocar o luar, a lua e a água.
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Alejandro Landes mergulha num mundo selvagem e isolado da civilização naquele que é um dos melhores exemplos recentes deste tipo de narrativas.
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A alma deste filme está na química entre estas duas estrelas.
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Incomoda mais do que agrada, mas aquilo que perturba não é suficiente para fazer questionar todas as razões existenciais sobre a raça humana.