Vencedor do Prémio do Cinema Europeu de Melhor Diretor de Fotografia de 2018 e selecionado para o Berlinale no mesmo ano, Utøya 22. Juli vinga pelo plano-sequência, que se apresenta distinto para caracterizar um massacre deste calibre.
Críticas
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Numa história em que grande parte das personagens são um filtro de instagram, seriam necessárias conexões contrastantes com essa apatia para nos sentirmos cativados.
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O mais recente filme de Damian McCarthy está assente na simplicidade da sua premissa inicial, na personagem principal enigmática e na criação de um ambiente sinistro e perturbador.
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Revoltante para a digestão, diabolicamente divertido e constantemente emocionante
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Uma viagem complexa que desafia o espectador nas suas noções adquiridas de espaço, tempo e cinema, oferecendo uma recompensa que perdura, e muito, na memória.
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Cimenta o legado do género de terror de Ti West e da sua parceria com Mia Goth, a estrela mais brilhante desta constelação.
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Joga-se um prolongado jogo de ping pong na nossa mente sobre o que reside na linha ténue entre o que é e o que não é dito, e no final quem ganha somos nós.
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