Esbate as linhas entre o que é desejo e o que é aproveitamento, do que é amor e o que é exploração.
Críticas
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Arrisca-se a ser melhor comédia do ano, assim como a mais desconcertante.
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Não há momentos para respirar entre as gargalhadas e o terror constante, assente nas surpreendentes sequências de morte, ao som do tambor do assustador e icónico macaco.
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Parece refugiar-se na alegada imparcialidade da profissão jornalística, utilizando-a como um escudo para evitar uma análise mais profunda das questões geopolíticas e sociais que permeiam o conflito.
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Duas performances centrais sólidas em Shaw e Mackey, não conseguem remotamente salvar um guião tão mal concebido
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Encapsula na brutalidade dos seus 162 minutos o ruído e as contradições que são a existência na era digital.
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Uma belíssima peça de entretenimento e de reflexão realizado por um dos realizadores mais importantes do cinema moderno.
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Uma história encantadora e irreverente, conseguindo ser tanto uma releitura criativa do clássico do terror como uma homenagem aos filmes de terror adolescente.
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Pôr tudo em pratos limpos parece descrever na perfeição a mais recente obra de Paul Schrader. Quando a vida nos troca…
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Ver Presence é ser uma mosca dona de uma casa, ver essa casa invadida por estranhos e ter um restrito leque de ferramentas para se adaptar.