É cor, é luz, é uma câmara fluída e um tipo de humor tão seco que é possível ficar na dúvida se a ideia é rir ou só ficar super embaraçado, o que quem estiver “a ir com o filme”, vai adorar a 100%.
Filmes
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É um filme sobre derrubar barreiras, sobre relações humanas e de como a nossa perceção das mesmas nos leva a mentir para as manter.
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The Power of the Dog distingue-se como um drama sobre repressão sexual (e emocional) e auto-descoberta que se desenvolve num sentido tão cheio de ambiguidades que nos deixa presos ao seu feitiço.
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Agarra em referências ao cinema de Polanski ou de Dario Argento, mas cria a sua própria estética e ambiente, misturando as linhas da realidade e do sonho, criando um mundo sem regras claras em que tudo é possível.
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O problema de Dune é que não é mais que um espectáculo introdutório com quantidades massivas de exposição e ação brilhantemente montada, mas que se sente inconsequente.
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É uma tragédia humana contada através de um conto de fadas que nos transporta para outro sítio, para outro momento em que o real e a fantasia se vão lentamente entrelaçando.
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É ambicioso, corajoso e traz para os dias de hoje muito do espírito do filme original, mas com nuances novas que como que dão uma luz e uma atitude diferente do filme de 92’.
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O que realmente torna o cinema de Almodóvar tão especial é a sua capacidade única de se continuar a reinventar e ao mesmo tempo ser constantemente familiar.
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O cinema cinético de James Gunn assenta que nem uma luva a este tipo de personagens, num filme que é simplesmente feito de um bando de párias da sociedade.