Resume-se a uma sucessão de imagens hiper-estilizadas e truques de edição, vazio de substância e sofisticação.
pris audiovisuais
-
-
Um filme que brinda à vida, que procura reflectir sobre a beleza inerente de estarmos vivos
-
The Room Next Door não foge aos padrões elevados a que o cineasta nos habituou.
-
Falha em entregar o que deveras prometia, uma reflexão sobre a luta contra o sexismo nas mãos de uma protagonista forte, perdendo-se ao tentar equilibrar o rigor do mundo da matemática com a sua intrincada jornada emocional.
-
Revoltante para a digestão, diabolicamente divertido e constantemente emocionante
-
O Eric Draven de Bill Skarsgård parece renascer de um limbo de indecisão e algumas más opções e nos presentear com uma nova encarnação, inferior a Brandon Lee é certo, mas com o suficiente para convencer o espectador a acreditar na sua missão.
-
Pode não reinventar a roda, e desvanecer-se da memória logo após o seu término, mas é eficaz no que se propõe, um tempo bem passado no cinema.
-
Acaba por não passar mensagem nenhuma a não ser que há uma plasticidade flagrante que incomoda.
-
Uma ode ao espírito imigrante português, para os que ficam e para os que voltam sem nunca terem partido.
-
O resultado é completamente satisfatório e prazeroso para aqueles que procuram mergulhar mais uma vez no mundo delirante e emocionante de Suzane Collins.
- 1
- 2