É ambicioso, corajoso e traz para os dias de hoje muito do espírito do filme original, mas com nuances novas que como que dão uma luz e uma atitude diferente do filme de 92’.
Críticas
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O que realmente torna o cinema de Almodóvar tão especial é a sua capacidade única de se continuar a reinventar e ao mesmo tempo ser constantemente familiar.
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O cinema cinético de James Gunn assenta que nem uma luva a este tipo de personagens, num filme que é simplesmente feito de um bando de párias da sociedade.
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O Ano da Morte de Ricardo Reis é um filme bom. Tão mas tão bom, que a qualidade dos aperitivos nem é para aqui chamada.
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É difícil encontrar algo que, na sua verdadeira essência, faça uma pessoa sentir-se parte de uma tal experiência a acontecer no ecrã.
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Rose Glass introduz um dos melhores Horror Thrillers do ano com um filme que é tanto uma desconstrução da fé irracional, como uma história de macabra compaixão para com o desequilíbrio dos mais vulneráveis.
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É cinema no seu expoente máximo, com uma história que, embora lenta, mostra um lado da América que nem sempre temos oportunidade de ver no grande ecrã.
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Mostra que Viggo tem a subtileza e inteligência necessária para realizar, mas talvez não tenha a destreza da construção de um guião a par.