Há muitos pontos meritórios neste filme: o world building é muito bem conseguido; o grotesco e visceral que existe no nosso imaginário colectivo também.
Marco Sardinha
Marco Sardinha
Designer que manda umas postas de bacalhau sobre cinema e que odeia tops 5.
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É um filme genuinamente divertido. Deixa-nos de maneira igualmente genuína com vontade de visitar esses sítios exóticos que servem de setting à história.
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É altamente auto-referencial e meta, já que o que seriam limites meio-cinema meio-teatro se esbatem. É uma peça de teatro, que é um filme, que é uma meta-ficção, que é, subversivamente, uma representação da realidade conceptual deste vínculo existente entre ambas.
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Um filme de acção, que não é um filme de acção? Seria mais fácil categorizar Drive pelas coisas que não é,…
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um filme reflexivo, sem fio narrativo, livre de imposições demagógicas ao espectador, e que faz uso exclusivo do som e da imagem – negando a palavra -, para reforçar a universalidade da sua mensagem.
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O Ano da Morte de Ricardo Reis é um filme bom. Tão mas tão bom, que a qualidade dos aperitivos nem é para aqui chamada.
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Not a girl not yet a #free woman
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O fulgor com que estes doze homens falam, a sua exaustão, a falta de paciência, irritabilidade e desconsertação, são visíveis nos seus rostos, por entre expressões vincadas e rios de suor, numa construção minimal e inteligente.