É claramente um filme da pandemia, mas apenas no início temos alguns sinais da presença de um vírus mortal. Quando entram na floresta esse vírus passa a figurante. A pandemia está presente doutra forma.
Críticas
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Enganem-se se esperam um filme leve. Senti leveza e certeza no olhar de Emma Seligman na sua primeira longa-metragem, mas também a sensibilidade para abordar temas sérios da saúde mental e da nossa sexualidade.
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Mesmo com uma narrativa sem ideias novas, com personagens pobres e algum diálogo capaz de fazer a espinha dorsal dar um mortal encarpado, Halloween Kills é tempo muito bem passado
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É cor, é luz, é uma câmara fluída e um tipo de humor tão seco que é possível ficar na dúvida se a ideia é rir ou só ficar super embaraçado, o que quem estiver “a ir com o filme”, vai adorar a 100%.
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É um filme sobre derrubar barreiras, sobre relações humanas e de como a nossa perceção das mesmas nos leva a mentir para as manter.
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The Power of the Dog distingue-se como um drama sobre repressão sexual (e emocional) e auto-descoberta que se desenvolve num sentido tão cheio de ambiguidades que nos deixa presos ao seu feitiço.
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Agarra em referências ao cinema de Polanski ou de Dario Argento, mas cria a sua própria estética e ambiente, misturando as linhas da realidade e do sonho, criando um mundo sem regras claras em que tudo é possível.
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O problema de Dune é que não é mais que um espectáculo introdutório com quantidades massivas de exposição e ação brilhantemente montada, mas que se sente inconsequente.
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É uma tragédia humana contada através de um conto de fadas que nos transporta para outro sítio, para outro momento em que o real e a fantasia se vão lentamente entrelaçando.