Jennifer Lawrence e Brian Tyree Henry são duas razões mais do que suficientes para procurar Causeway
Rafael Félix
Rafael Félix
Um crítico de 25 anos com um talento especial para metáforas gastronómicas e um ódio de estimação pouco saudável pelo live action do Rei Leão.
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Estivemos presentes no Q&A com Filipe Melo e Adriano Luz, sobre a curta-metragem “O Lobo Solitário.”
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Babylon é um musical sem ser um musical, é uma odisseia pela História (e pelas histórias) de uma era distante, que segue a batuta acelerada de um dos realizadores mais talentosos do cinema moderno
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O mistério de Knives Out não se desenvolve num final totalmente inesperado, mas o caminho talhado para lá chegar prova que o mais importante é a viagem, não o destino, mesmo num murder mystery.
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Freelancer é uma comédia de mau gosto absurdista cujo charme açoriano eleva a um patamar estranhamente alto.
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Sleepwalk tem um ar tão Irmãos Coen na sua cor e nos seus cenários que a partir do primeiro frame é impossível não ficar envolvido no feitiço.
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É honesto com o seu público, deixando cair momentaneamente a fachada de positividade, para abraçar a verdade mais desconfortável de todas.
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Um cinema que se tem tornado necessário ao longo dos últimos anos e relembra-nos que as pequenas vitórias sociais são de tal forma frágeis que com um sopro de intolerância, tiranismo e misoginia, desaparecem da memória coletiva.
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Crimes of the Future é sobre tudo aquilo que o génio orgulhosamente canadiano já explorou antes, é verdade, mas há uma grandiosidade quasi épica – que a música de Howard Shore eleva – neste mundo pós-industrial
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Frio e calculista mas não isento de humor, todo o cinema de Dominik tem-se centrado à volta do mito, da fama e da farsa por trás da História.