Se o título leva a pensar que a narrativa será sobre uma história de pai e filha, e certamente também o é, é sobre muito mais do que isso.
Rafael Félix
Rafael Félix
Um crítico de 25 anos com um talento especial para metáforas gastronómicas e um ódio de estimação pouco saudável pelo live action do Rei Leão.
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Se o novo filme de Josh Trank consegue provar alguma coisa, é o que o realizador continua a não ter a maturidade necessária para lhe ser posto uma bela quantidade de milhões nas mãos.
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É uma peça de estranha espiritualidade, com tanto de racional, objetivo e científico, como de místico, pensativo e acima de tudo, cheio de esperança.
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Embora os temas do original estejam lá, parecem mais aguados e sem o fervor ou a emoção que fizeram as plateias regressar ao filme vezes e vezes sem conta ao longo dos últimos 20 anos.
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A dificuldade em falar de Saint Frances talvez se deva ao facto das suas maravilhas se encontrarem em pequenos momentos. Em pequenas frases soltas e mal pensadas.
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Ben Wheatley continua a ser um realizador interessante de seguir, mesmo quando os seus filmes não têm a capacidade de fazer apaixonar.
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De todas as formas é um filme de Christopher Nolan, como tudo o que de bom e de mau o realizador tem, num trabalho que parece não conseguir arranjar um sustento emocional para a grandeza das suas ideias.
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Liberdade acima de qualquer outra coisa. Para o bem e para o mal. Essa é a lição de The Truman Show.
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Mais uma vítima da Covid-19, Raya and the Last Dragon deveria ter chegado às salas de cinema por volta do final…
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É uma carta a anunciar o fim de um romance fugaz mais do que uma nostálgica declaração de afetos a Hollywood.