Rose Glass introduz um dos melhores Horror Thrillers do ano com um filme que é tanto uma desconstrução da fé irracional, como uma história de macabra compaixão para com o desequilíbrio dos mais vulneráveis.
Rafael Félix
Rafael Félix
Um crítico de 25 anos com um talento especial para metáforas gastronómicas e um ódio de estimação pouco saudável pelo live action do Rei Leão.
-
-
É cinema no seu expoente máximo, com uma história que, embora lenta, mostra um lado da América que nem sempre temos oportunidade de ver no grande ecrã.
-
Mostra que Viggo tem a subtileza e inteligência necessária para realizar, mas talvez não tenha a destreza da construção de um guião a par.
-
A primeira grande estreia pós Covid-19 é da Netflix, mais uma vez a apostar em oferecer liberdade aos grandes realizadores para…
-
Se o título leva a pensar que a narrativa será sobre uma história de pai e filha, e certamente também o é, é sobre muito mais do que isso.
-
Se o novo filme de Josh Trank consegue provar alguma coisa, é o que o realizador continua a não ter a maturidade necessária para lhe ser posto uma bela quantidade de milhões nas mãos.
-
É uma peça de estranha espiritualidade, com tanto de racional, objetivo e científico, como de místico, pensativo e acima de tudo, cheio de esperança.
-
Embora os temas do original estejam lá, parecem mais aguados e sem o fervor ou a emoção que fizeram as plateias regressar ao filme vezes e vezes sem conta ao longo dos últimos 20 anos.
-
A dificuldade em falar de Saint Frances talvez se deva ao facto das suas maravilhas se encontrarem em pequenos momentos. Em pequenas frases soltas e mal pensadas.
-
Ben Wheatley continua a ser um realizador interessante de seguir, mesmo quando os seus filmes não têm a capacidade de fazer apaixonar.