Tem como ponto mais forte a sua voz, que faz questão de ser ouvida e que se anuncia sem remorsos na sua luta contra o fascismo.
Críticas
-
-
A música no seu melhor é a exploração da alma humana, seja para nos fazer dançar, chorar, ou as duas coisas. A música faz-nos sentir, porque é sentida. Não existe um minuto do que assistimos em A Música Invisível que não seja sentido.
-
Divisivo, desconfortável e, acima de tudo, ciente do que quer mostrar ao espectador, Östlund consegue transformar este retrato do mundo actual numa alegoria de tudo o que está errado nesta sociedade cada vez mais polarizada.
-
Não reinventa a roda pois segue as pegadas de Shin’ichirô Ueda na estrutura e no argumento apresentado, mas Hazanavicius e Duris trazem esta história a uma maior audiência.
-
The Bear tem um tom muito próprio e marcante, e um nível de energia que seria impossível de manter, não fosse a sua escrita tão rigorosa e o seu elenco tão capaz.
-
Aqui, encontra-se a infeliz verdade da nossa realidade e a urgência de captar essa em câmara.
-
Smile é o filme de terror do momento, no cinema. Tem capacidade para nos assombrar de noite e fazer questionar o sorriso da próxima pessoa que virmos sorrir na rua.
-
É um filme que não assume uma personalidade arriscada, joga pelo seguro à procura de se tornar facilmente agradável e de ânimos leves,
-
Consegue ser um filme agradável. O estilo é cativante e, apesar de não ter qualquer valor narrativo, a história anda sempre de um lado para o outro.
-