É uma celebração da vida, que suplica à audiência para libertar-se das correntes sociais e encarar o dia com uma dança de jovialidade sedenta por mais.
Filmes
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Rose Glass introduz um dos melhores Horror Thrillers do ano com um filme que é tanto uma desconstrução da fé irracional, como uma história de macabra compaixão para com o desequilíbrio dos mais vulneráveis.
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É cinema no seu expoente máximo, com uma história que, embora lenta, mostra um lado da América que nem sempre temos oportunidade de ver no grande ecrã.
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Mostra que Viggo tem a subtileza e inteligência necessária para realizar, mas talvez não tenha a destreza da construção de um guião a par.
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A primeira grande estreia pós Covid-19 é da Netflix, mais uma vez a apostar em oferecer liberdade aos grandes realizadores para…
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Se o título leva a pensar que a narrativa será sobre uma história de pai e filha, e certamente também o é, é sobre muito mais do que isso.
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Se o novo filme de Josh Trank consegue provar alguma coisa, é o que o realizador continua a não ter a maturidade necessária para lhe ser posto uma bela quantidade de milhões nas mãos.
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É uma peça de estranha espiritualidade, com tanto de racional, objetivo e científico, como de místico, pensativo e acima de tudo, cheio de esperança.
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Embora os temas do original estejam lá, parecem mais aguados e sem o fervor ou a emoção que fizeram as plateias regressar ao filme vezes e vezes sem conta ao longo dos últimos 20 anos.