O Eric Draven de Bill Skarsgård parece renascer de um limbo de indecisão e algumas más opções e nos presentear com uma nova encarnação, inferior a Brandon Lee é certo, mas com o suficiente para convencer o espectador a acreditar na sua missão.
Pedro Ginja

Pedro Ginja
Amante de silêncio e de olhares em direcção ao infinito. De preferência no escuro do cinema.
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É tempo de deixar cada um dos filmes realizados por Tim Burton falar por si, do pior para o melhor. Aproveitem a viagem e, como diria Tim Burton, “não a levem demasiado a sério”.
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Pode não reinventar a roda, e desvanecer-se da memória logo após o seu término, mas é eficaz no que se propõe, um tempo bem passado no cinema.
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Consegue, na sua previsibilidade e celebração de estereótipos americanos, reanimar o verdadeiro blockbuster de verão de outros tempos.
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Uma enternecedora história de amor entre duas almas em busca de paz com a memória do passado.
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Apenas conjura um sussurro inaudível quando se pedia um estrondo gigantesco a anunciar o regresso em grande deste género.
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Foi através de um conceito criado por Sergio Pablos, antigo animador da Disney, que nasceu este universo de filmes de grande sucesso.
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Cumpre no principal requisito a que se propõe: um tempo divertido na sala de cinema, com inúmeras sequências hilariantes.
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Retrata uma época de rebeldia e de transformação na sociedade americana com uma precisão e paixão impressionantes.
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Realizou-se, no dia 5 de Junho, a 9ª Edição dos Encontros do Cinema Português nos Cinemas NOS Vasco da Gama. Foram apresentados cerca de 47 projectos de produção portuguesa.