Recupera o significado de terror despreocupado que tinha conseguido em Happy Death Day
Pedro Ginja

Pedro Ginja
Amante de silêncio e de olhares em direcção ao infinito. De preferência no escuro do cinema.
-
-
Filme obrigatório para ver com o pai, se tiverem ainda a sorte de o ter, o mais rápido possível. Não vale esperar um ano até ao próximo dia do pai.
-
Uma ode à Portugalidade e ao animal que, concluímos no final, poderá mesmo ter origem alienígena.
-
É a estreia fulgurante de Travis Knight e mais uma vitória retumbante dos estúdios Laika.
-
É impossível não torcer para que a viagem de Thelma seja bem sucedida. Felizmente o foco da história está sempre nas personagens e na sua viagem, nunca no destino final.
-
Mais do que um retrato da juventude alienada de Itália este é um grito de revolta.
-
Não há momentos para respirar entre as gargalhadas e o terror constante, assente nas surpreendentes sequências de morte, ao som do tambor do assustador e icónico macaco.
-
Pôr tudo em pratos limpos parece descrever na perfeição a mais recente obra de Paul Schrader. Quando a vida nos troca…
-
É no argumento e no sentimento de incerteza que cultiva que está a sua maior virtude. É fácil perceber que Adela tem uma raiva borbulhante à flor da pele, mas nunca é claro para onde a vai canalizar.
-
É um intrincado tratado sobre a escravatura, dos pecados coloniais portugueses e, acima de tudo, uma homenagem aos muitos anónimos que perderam a vida em São Tomé e Príncipe.