Longe da genialidade dos seus grandes filmes, Lightyear não deixa de ser uma excelente proposta de entretenimento para todos, sejam eles crianças ou adultos.
Pedro Ginja

Pedro Ginja
Amante de silêncio e de olhares em direcção ao infinito. De preferência no escuro do cinema.
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É um filme invulgar e não linear, que puxa pelo espectador e o transporta para um passado recente em que nada era certo.
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Realizou-se no dia 2 de Junho, a 7ª Edição dos Encontros do Cinema Português, nos Cinemas NOS Alvaláxia, promovido pela NOS Audiovisuais e pelo ICA.
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É sempre desapontante quando o potencial para a grandeza está lá mas faltou a coragem de optar por caminhos menos óbvios mas mais pertinentes.
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Lorenzo Vigas leva-nos por caminhos bem diferentes do seu primeiro trabalho ao revelar uma realidade macabra do mercado laboral mexicano.
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Este é um filme de Romain e Emma; na sua química inegável e nos seus olhares carregam o filme, transformando a história real de uma França em pleno séc. XIX numa versão romantizada e leve de um tumultuoso período da vida parisiense.
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Botelho é um assumido fã do poeta Alexandre O’Neil e este filme é a sua sentida homenagem a um dos grandes artistas do séc. XX.
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Vê-se influências de várias séries como The X Files (1993-2018), Mad Men (2007-2015) e uma absoluta reverência ao universo de Kubrick e ao seu apuro técnico, misturando o melhor dos dois mundos: Cinema e TV.
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Uma viagem disparatada para um paraíso tropical, em busca de um tesouro de valor incalculável poderá não ser original ou inovadora mas é inteligente ao apelar ao factor nostálgico de outros tempos, em que tudo era simples.
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O estatuto de culto é garantido e do seu interior tira-se muito mais do que mero entretenimento para nos distrair durante 2h.