É um olhar mais íntimo da vida do crime organizado, mostrando à audiência a influência que as máfias têm na sociedade e também a forma de funcionar destas famílias.
Guilherme Teixeira

Guilherme Teixeira
Uma versão em segunda mão de um crítico de cinema que sente a sétima arte como se de um verdadeiro crítico se tratasse.
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Apesar de ser violento, com cenas explícitas q.b., consegue fazer com que a brutalidade seja um complemento aos diálogos.
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Perde bastante tempo na fase do “gato e do rato” e esquece-se que para se fazer um bom filme de ação não basta ter a simpatia do público investida nos protagonistas.
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Peaky Blinders é uma verdadeira lufada de ar fresco, neste género. Tem uma história cativante que envolve traições, buscas por poder, e arcos narrativos, com o tempo necessário para serem desenvolvidos, que enriquecem a história.
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Operation Mincemeat foca-se demasiado em romances desnecessários e em subplots que não acrescentam muito à narrativa, para ser o grande filme que merece ser.
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A forma como o argumento dá tempo aos pacientes de habituarem-se ao “tornado” McMurphy torna o ambiente bastante realista.
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Alguns dos episódios sofrem pelas conveniências, exposição narrativa e uma falta de violência que parece injustificada.
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365 Days: This Day conseguiu a proeza de fazer com que o primeiro filme parecesse o Citizen Kane (1941) dos tempos modernos.
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The Unbearable Weight of Massive Talent (2022) é uma celebração satírica da carreira de um dos atores mais enigmáticos da sétima arte.
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Belfast é uma ótima carta de amor à sétima arte, possuindo vários momentos de aquecer o coração.