Este é dos melhores blockbusters do ano e merece ser visto numa sala de cinema, em todo o esplendor das suas falhas e da sua grandeza.
Rúben Faria

Rúben Faria
Um tipo com um diploma em cinema mas que não sabe bem o que fazer desta vida. Mas ao menos sabe que adora cinema como o caraças.
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Godland é um filme que se desafia a si mesmo e, por consequência, todos os que se dignam a acompanhá-lo.
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Mads Mikkelsen é, já sem surpresa nenhuma, um deleito para se ver.
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Um sinal de esperança e inspiração para o resto da Marvel, que está longe de ser curada.
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Uma soberba série de televisão que consegue manter o nível de um dos melhores guiões e uma das histórias mais humanas alguma vez contadas
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Não é inovador como o primeiro foi, nem sequer com a evolução que o segundo propôs. No entanto, é sempre mais de algo bom que não desilude e que vale sempre a pena comprar bilhete para mais uma aventura no submundo.
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É um filme que nos deixa confortáveis, relaxados e intrigados, mantendo-nos cativados através do seu ritmo e da sua apresentação cuidadosa.
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A magia está na transição suave e entusiasmante que Bill Nighy transmite, onde consegue criar profundidade suficiente para que cada sorriso que comece a aparecer no rosto deste protagonista nos impacte sem medo algum.
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Para um filme com um orçamento relativamente baixo, o CGI está a par dos mais abastados blockbusters.
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Ant-Man and the Wasp: Quantumania não vem magicamente resolver o problema e trazer esta marca de novo às excelentes obras, mas é melhor do que se espera e acaba por conseguir justificar a sua própria existência.