Rodrigo Santoro está impecável como Luca: um homem, totalmente, desprezível e vil que explora os seus prisioneiros para ganho próprio.
Guilherme Teixeira

Guilherme Teixeira
Uma versão em segunda mão de um crítico de cinema que sente a sétima arte como se de um verdadeiro crítico se tratasse.
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Sendo um filme com uma componente racial muito forte, a realizadora optou por mostrar o lugar cinzento entre o branco e o preto, rimando perfeitamente com a sua cinematografia monocromática.
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O ponto emocional deste musical está na habilidade que Lin-Manuel Miranda insere na construção do enredo e na atuação contagiante de Andrew Garfield.
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A construção deste filme não se enquadra na franchise do Home Alone pois o realizador foca-se demasiado em desenvolver os antagonistas.
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Apesar de não ser inovador, Finch consegue explorar o lugar comum de uma forma muito própria e emocionante.
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É uma verdadeira lufada de ar fresco que oferece novos elementos ao género de faroeste, intercalando alguns clássicos com a modernização violenta da filmografia de Tarantino.
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Sempre que o filme parece caminhar para um climax, logo de seguida toma outro rumo que exige algo novo sem nunca ter dado algo em concreto de troca.
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Esta longa-metragem não se propõe a trazer nada de novo ao género, funcionando como uma espécie de homenagem aos grandes clássicos de western.
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Não há pontos fracos na atuação, contudo, há que destacar o trabalho de Gijs Blom como Marinus van Staveren, e todo o arco narrativo construído em volta do seu personagem.