Michael Showalter propôs demonstrar que havia alguma humanidade nestas figuras e que eles não eram apenas aquilo que ficou no imaginário popular.
Guilherme Teixeira

Guilherme Teixeira
Uma versão em segunda mão de um crítico de cinema que sente a sétima arte como se de um verdadeiro crítico se tratasse.
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Uma história demasiado básica, com respostas ainda mais básicas, para não fazer o público pensar muito e simplesmente passar uma tarde a derreter o cérebro.
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A realização de Mackenzie é sólida. Ele percebe as debilidades do argumento e consegue extrair o máximo daquilo que lhe é dado.
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Tem uma abordagem interessante à vida de Anne Frank. Tenta explorar melhor outras facetas que durante muitos anos foram censuradas.
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É um excelente filme que sofre com o facto de ter sido tão fiel ao texto original, criando uma sensação de estarmos a assistir a uma peça de teatro, para o bom e para o mau.
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A fotografia e a montagem trabalham de forma fabulosa para criar uma sensação de desconexão com a realidade.
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Estupenda interpretação de Will Smith. Que grande ator! Entrega tudo de si nesta performance.
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O self-aware em relação à Matrix acaba por ser uma verdadeira distração, mas também acaba por trazer novamente consigo uma boa discussão sobre o livre-arbítrio.
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As interpretações são de excelência, até mesmo a performance mais exagerada de Jared Leto encaixa-se muito bem no contexto.
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É um filme com uma ótima ideia mas com uma execução pobre.