Robuste perde-se no reino da ponderação e da observação e empanca.
Francisca Tinoco
Francisca Tinoco
Crente convicta de que é possível conhecer bem uma pessoa através dos seus filmes favoritos. Os meus são Moonlight, Mulholland Drive, Portrait of a Lady on Fire e qualquer coisa feita por Almodóvar ou Wong Kar-Wai. Podem tirar as vossas conclusões.
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The White Lotus nunca leva as suas personagens demasiado a sério e destoa, pelas melhores razões, de outras séries centradas nas vidas luxuosas de milionários, por passar cada momento a desconstruir, e até ridicularizá-las.
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Nos seus melhores momentos (e há vários), Bros é uma hilariante comédia romântica, que consegue combinar coração com ideologia. Na sua totalidade, porém, acaba por parecer algo fútil e comedido.
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A realização, a banda sonora, a fotografia e as magníficas performances, enaltecem o rocambolesco argumento de forma orquestral e inebriante.
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Camila e James Becket revelam a fascinante história de vida de uma das mais prolíficas ativistas ambientais dos nossos tempos.
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The Bear tem um tom muito próprio e marcante, e um nível de energia que seria impossível de manter, não fosse a sua escrita tão rigorosa e o seu elenco tão capaz.
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A paixão de Kya pelo pântano em que vive é em tudo muito mais fascinante do que o seu amor por um ou outro rapaz.
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Don’t Make Me Go, realizado por Hannah Marks, é uma aposta da Amazon Prime Video que conta a história de Max…
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A fotografia de Beauty é outro fator de sucesso, proporcionando momentos visualmente lindíssimos, sempre com uma aura intimista.
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Spiderhead é um filme desequilibrado, com imenso potencial que acaba por não se cumprir.