Não sobressai dentro do género, não servirá de referência, nem estará provavelmente nos top 10 do ano de quem assistir a mais de 22 ou 26 filmes, mas é coerente, não aborrece, e está disponível na Apple TV+.
Antony Sousa

Antony Sousa
Um indivíduo que aprecia filmes ao ponto de ver um filme por dia, de fazer parte de um grupo de seres que visualiza os mesmos filmes várias vezes, de ir ao cinema sozinho e de repetir a palavra "filme(s)" 4 vezes na mesma frase.
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Sabe tão, mas tão bem ver algo que toma o seu tempo para dizer o que quer dizer, da forma que quer dizer, que nos abraça de olhos fechados sem pedir nada em troca.
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É de facto um filme que vive muito da cumplicidade entre mãe e filho e por cima disso, da excelência da atuação de Essie Davis.
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Esqueçam a parte de terror, jumpscares e unhas roídas. Não esperem gore porque está classificado como PG-13, e não ameaça ser mais do que isso.
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Apesar de ser demasiado longo para o sumo que nos oferece, com uma primeira hora mais desprovida de interesse, arrebata uma segunda hora de bom entretenimento
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Podemos considerar que este drama oferece precisamente aquilo a que se propõe, sensibilizar-nos para as genuínas marcas que ficam gravadas na mente de quem conseguiu sobreviver no olho do furacão do desumano exército nazi.
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A música no seu melhor é a exploração da alma humana, seja para nos fazer dançar, chorar, ou as duas coisas. A música faz-nos sentir, porque é sentida. Não existe um minuto do que assistimos em A Música Invisível que não seja sentido.
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Smile é o filme de terror do momento, no cinema. Tem capacidade para nos assombrar de noite e fazer questionar o sorriso da próxima pessoa que virmos sorrir na rua.
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Um filme de terror moderado, que procura juntar um lado clássico do terror com um lado mais moderno, e como resultado temos um filme que nem assusta consistentemente, nem faz pensar
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Acabamos Tracing Utopia com a convicção de que o futuro tem de pertencer à empatia, tem de pertencer à conversa e, neste caso em particular, à escuta profunda.