É um filme capaz de nos fazer rir, mas também sorrir, emocionar, arregalar os olhos, celebrar e acreditar em vampiros.
Antony Sousa

Antony Sousa
Um indivíduo que aprecia filmes ao ponto de ver um filme por dia, de fazer parte de um grupo de seres que visualiza os mesmos filmes várias vezes, de ir ao cinema sozinho e de repetir a palavra "filme(s)" 4 vezes na mesma frase.
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O que fica e não sairá enquanto houver memória de um de nós, é a importância da música no cinema e do cinema nas nossas vidas. Da presença tão vincada na aprendizagem do que ninguém nos ensina na escola.
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Tecnicamente, volta a não trazer nada de novo ou de entusiasmante comparativamente a filmes do género, revelando pouca identidade.
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Depois do sucesso de 2019 de El Hoyo (A Plataforma) da Netflix, eis que surge a esperada sequela. Esperada não significa necessária, mas tudo depende…
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Numa história em que grande parte das personagens são um filtro de instagram, seriam necessárias conexões contrastantes com essa apatia para nos sentirmos cativados.
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Joga-se um prolongado jogo de ping pong na nossa mente sobre o que reside na linha ténue entre o que é e o que não é dito, e no final quem ganha somos nós.
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Vale pela provocação e análise ao presente tentando antecipar o futuro, pois há profundidade no tópico da incremente falta de empatia e de certa forma respeito pela nossa essência, pelas nossas origens.
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Uma buddy comedy interpretada por dois actores com química comprovada promete oferecer momentos que navegam entre a gargalhada e o entretenimento.
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Entra com facilidade no nosso pensamento e obriga-nos a criar cenários que confiram sentido ao que está a acontecer, o que nos mantém ligados às personagens até ao ponto de ebulição do argumento.
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Não é assim tão fácil encontrarmos um filme tão puramente de terror que se importe tanto com as suas personagens e com o que sentem.