A intensidade é incrível, a claustrofobia é real e a impotência é a palavra de ordem.
Guilherme Teixeira

Guilherme Teixeira
Uma versão em segunda mão de um crítico de cinema que sente a sétima arte como se de um verdadeiro crítico se tratasse.
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Consegue criar uma boa sensação de desconforto e até roubar um sorriso.
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Uma tentativa falhada de limpar a imagem de um pseudo Macho Man.
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Para juntar ao catálogo de: “filmes do Paul W. S. Anderson que uma pessoa vê só para escrever uma crítica”.
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A fórmula é a mesma de sempre, mas Alex Parkinson consegue conduzir muito bem o “mais do mesmo” de forma a enganar a audiência.
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Dizer que existem bastantes decisões questionáveis seria insuficiente para descrever o rumo da história.
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Um documentário bastante emocionante que explora a vida de uma pessoa que foi maior que qualquer personagem que interpretou.
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Faz um fantástico trabalho ao explorar a importância e o impacto que o online pode ter em muitas gentes, onde se sentem confortáveis num mundo onde o julgamento reside bastante no caráter. E isso é raro.
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Falta de recursos e talvez de coragem fizeram com que um projeto ambicioso virasse uma obra que dá significado ao termo oscar bait.
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Esta terceira longa-metragem acompanha a tendência ditada pelo seu predecessor, relativamente ao mais e maior. Vemos cenas ainda mais horripilantes tanto em termos de violência como também na delicadeza daqueles envolvidos.