Combina não só os medos e ansiedades partilhadas por um casal quando enfrenta uma grande mudança, mas também todas as consequências da codependência.
Filmes
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A maior virtude deste Belle de Benoît Jacquot reside na construção exímia de Guillaume Canet como Pierre e no constante sentimento de dúvida cultivado pelo argumento.
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A beleza do espaço não consegue esconder a superficialidade do texto.
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A progressão narrativa é lenta o suficiente para manter o espectador investido, e a documentação mais realista.
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O elenco esforça-se em transmitir verdade a um argumento gasto e muito pouco entusiasmante, mas é um esforço inglório.
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Com uma premissa que prometia mistério e tensão, acaba por se afogar em escolhas narrativas incongruentes e numa quebra abrupta de tom.
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A intensidade é incrível, a claustrofobia é real e a impotência é a palavra de ordem.
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É um terror que não se apoia apenas nos sustos ou no grotesco, mas que emerge do que há de mais frágil em nós: a dor, o luto, a perda.