Apesar de não se apresentar cem por cento sólida e consistente, é uma obra que se mostra digna de ser apreciada por querer apenas observar e mostrar, deixando a emoção para quem a quiser e conseguir sentir
Rúben Faria

Rúben Faria
Um tipo com um diploma em cinema mas que não sabe bem o que fazer desta vida. Mas ao menos sabe que adora cinema como o caraças.
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É realmente uma jornada digna de ser documentada, uma vida que merece ser exaltada porque enquanto cá esteve, exaltou tudo e todos com as suas incríveis sinfonias.
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É uma abordagem que funciona perfeitamente num formato televisivo ao estilo das séries anteriores do mesmo protagonista, mas que não se sustenta numa narrativa fílmica de hora e meia.
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Tem como ponto mais forte a sua voz, que faz questão de ser ouvida e que se anuncia sem remorsos na sua luta contra o fascismo.
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Este é o slow-cinema no seu mais puro; não aborrecido, mas poético.
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Este novo e original enredo de Batman procura dar uma versão realista e plausível do herói, mas pincelada com um ambiente gótico, místico e romantizado.
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É um excelente filme de entretenimento puro, que merece ser visto em sala e não pede mais do que isso.
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Apresenta-nos um protagonista perdido nos propósitos da vida, sem saber quem é nem o que procura ser.
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Esta é uma clássica experiência daquele cinema comercial que nos fez apaixonar por Hollywood e as suas belíssimas ilusões.
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Foi um evento que se provou muito lúdico e intrigante, tanto pelo visionamento de uma estreia muito aguardada, como pela apresentação de uma tecnologia ainda vista por muitos como apenas possível nos filmes de ficção científica.