É mais um estudo de personagens do que uma narrativa “redondinha”, mas as personagens são suficientemente interessantes.
Patrícia Fonseca

Patrícia Fonseca
Tive uma ovação de pé de 542 minutos quando nasci
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Um filme onde as stakes estão tão baixas que até as tripas do veado são falsas e fofinhas.
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Combina não só os medos e ansiedades partilhadas por um casal quando enfrenta uma grande mudança, mas também todas as consequências da codependência.
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Apesar do seu título provocador, o filme acaba por ser bastante baunilha.
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Charlie Brooker volta a reunir histórias em cenários um tanto assustadores nesta sétima temporada, que apesar do seu começo aguçado acaba por mostrar mais empatia com a tecnologia.
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A falta de originalidade é gritante, e evocar o demónio através da senha do Wi-Fi ou apresentar o pénis do Brian Cox é o tipo de rasgo criativo que podemos esperar nesta longa-metragem.
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São pequenos detalhes que conferem mais verdade e realismo a esta sátira, tornando-a mais cativante.
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O sorriso da Cameron Diaz não é suficiente para salvar este filme.
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O documentário parece uma carta de amor e nota-se que Elton John está preocupado com o seu legado e com as histórias que vai deixar.
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Uma carta de amor ao cinema, à música, a Los Angeles e a todos os que arriscam e que tentam fazer com que os sonhos se tornem realidade.
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