Além dos sustos, o argumento opta inteligentemente por expandir a narrativa e o universo estabelecido, invés de meramente repetir os acontecimentos da obra original
terror
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Uma obra estranha, sufocante e profundamente inquietante, que se apoia mais na sensação de desconforto do que em explicações narrativas.
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Um coming-of-age onde o lado sobrenatural nunca se sobrepõe, mas complementa o profundo e gutural grito feminista da sua realizadora.
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Perde a força nas pernas, acabando por se atrapalhar a si próprio e não ter o necessário para ganhar a partida.
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O terror acaba por salvar o filme da eminente desgraça por revelar uma criatura, que embora criada por CGI, acaba por ter um B-Movie feel.
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Não é uma revolução no género, mas como filme de carácter independente é um agradável banho em águas já exploradas.
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Promete uma revolução com a adaptação do livro de Stephen King mas o que obtemos é algo bem diferente, e as notícias não são boas.
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O MOTELX 2025 traz mais de 150 títulos, com destaque para “Freaky Tales”, “Hallow Road” e “The Toxic Avenger”, celebrando o terror nacional e internacional.