Pode não ficar marcada como um clássico, mas oferece uma experiência divertida.
Críticas
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Se o Hannibal Lecter e o Ljubomir Stanisic criassem juntos uma receita de francesinha.
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Um filme onde as stakes estão tão baixas que até as tripas do veado são falsas e fofinhas.
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A narrativa se desenvolve sem rumo claro, como um veleiro no meio do oceano sem vento.
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Aposta na autenticidade de uma história simples, de pessoas comuns, contada de forma sóbria e até bruta.
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Uma feijoada radioativa que rebenta a bolha Actimel do cinema comercial e nos deixa desejosos para explorar a natureza imperfeita do cinema independente.
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Posiciona-se no patamar mais elevado da filmografia de PTA, tornando-senão só um marco dentro do Cinema Político, mas do Cinema Contemporâneo.
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Um drama absoluto, onde a sombra é o peso do destino, e a luz é transcendência.
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Uma obra estranha, sufocante e profundamente inquietante, que se apoia mais na sensação de desconforto do que em explicações narrativas.
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Um coming-of-age onde o lado sobrenatural nunca se sobrepõe, mas complementa o profundo e gutural grito feminista da sua realizadora.